O sol é a principal fonte de energia do nosso planeta. Portanto a superfície terrestre recebe mensalmente uma quantidade de energia, na forma de luz e calor, suficiente para suprir milhares de vezes toda a necessidade de consumo de energia mundial.

 
A energia do sol pode ser utilizada para produzir eletricidade pelo efeito fotovoltaico, que consiste na conversão direta da luz (visível e não visível) solar em elétrica. 

Por consequência, as placas fotovoltaicas podem ser usadas em telhados, fachadas ou no solo, com a finalidade de suprir a necessidade energética local de maneira integrada com as edificações. 

A energia solar fotovoltaica distribuída contempla geradores conectados à rede elétrica mais próximos aos locais de consumo de energia, cortando gastos com transmissão e distribuição, além de proporcionar bem-estar e qualidade de vida com a introdução de fontes limpas de energia.

O uso de micro/mini usinas fotovoltaicas em residências, prédios comerciais e indústrias pode aumentar a oferta no mercado brasileiro de energia, sustentando a demanda necessária, principalmente para consumo industrial, pois o sistema fotovoltaico irá gerar eletricidade por um baixo custo, durante o dia, justamente no período em que o consumo industrial é elevado.

Retomando o tema de sustentabilidade, atualmente nações e indústrias precisam reduzir seus índices de emissão de gases do efeito estufa por um sistema de compensação. 

Empresas podem adotar medidas de eficiência energética para atingir a meta de redução de emissões ou ir ao mercado e comprar créditos de carbono (um crédito de carbono equivale a 1 tonelada de dióxido de carbono). 

Daí a compensação, se não conseguir reduzir suas emissões, ela compra esse “bônus” de terceiros. Alternativas limpas como solar fotovoltaica não só tem o benefício de gerar energia elétrica por um custo atraente, mas também evita lançar ao ambiente toneladas de gases poluentes, que seriam gerados por fontes não limpas, dentre eles o dióxido de carbono. Toda essa redução na emissão de dióxido de carbono, pode ser aproveitada pela empresa e convertida em créditos, para uso próprio ou negociados no mercado de créditos de carbono.